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Todo policial no exercício de suas funções merece respeito!

Sindpol RJ Comente 28.07.22 949 Vizualizações Imprimir Enviar


A função primeira do sindicato é a representação e defesa dos interesses e direitos “dos Policiais Civis” exatamente como explicitado na sua razão social, entretanto, por extensão e consequência, deve o SINDPOL/RJ também atuar na defesa da imagem da instituição na qual todos os policiais civis somos servidores.
Exatamente por isso atuamos na elaboração da Lei Orgânica, estamos atuando na construção das leis ordinárias que regulamentarão os direitos e obrigações previstos na L.O. e, sendo assim, sempre que o assunto interessar genericamente ao Policial Civil, é dever nosso atuar.
Muito embora este caso observe um fato específico acontecido na 42ª DP – Recreio dos Bandeirantes, entendemos que o tratamento a ele dispensado, tanto pela cidadã que se apresenta como vítima, quanto pela nossa instituição e, principalmente, pela imprensa, impacta genericamente todos os policiais civis, pois expõe uma série de eventos que todos sabemos serem comuns a todos policiais civis que trabalham exatamente nas mesmas condições nas quais este policial trabalhava, no mesmo desamparo institucional, no mesmo desrespeito de alguns cidadãos e sujeitos ao mesmo “tribunal de opinião da imprensa”.
Neste sentido, então, é que o sindicato se manifesta com força e veemência, não sobre a conduta deste policial, que deve ser apurada, mas sobre as demais condutas que são diariamente reincidentes e atingem à integridade da imagem da categoria e da instituição, que são justamente a falta de uma estrutura organizacional que defenda, em primeira instância, o servidor policial, apurando a sua conduta e preservando-o da exposição açodada e do “julgamento” de opinião da imprensa e protegendo-o para que a todo momento seja a ele, em princípio, destinado o tratamento preconizado na lei, exatamente como previsto no artigo 331 do Código Penal Brasileiro.
A lei é e deve ser o princípio norteador de toda ação da sociedade, da ação da instituição Polícia Civil, assim como é e deve ser de cada Policial Civil e seu uso não pode ser seletivo conforme interesses circunstanciais de pessoas, grupos, ideologias, órgãos de imprensa, e muito menos do absurdo “senso comum” no qual o policial geralmente é exposto como despreparado e antissocial. Esse é um “senso comum” que não corresponde à realidade mas que as empresas “proprietárias” do negócio da informação, coletiva e social, parecem querer construir ao arrepio da ética para venderem, todos os dias, pautas e matérias jornalísticas sempre de interesse bombástico que atendam às suas necessidades comerciais.

SINDPOL/RJ
Sindicato dos Policiais Civis do Rio de Janeiro.

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