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SINDPOL/RJ se solidariza – Ajude você também!

Sindpol RJ Comente 20.09.22 313 Vizualizações Imprimir Enviar

PRECISAMOS AJUDAR A FAMÍLIA DO MAGNO!

O SINDPOL/RJ se solidariza com o sofrimento que a família do Policial Carlos Magno vem passando com sua ausência neste mundo tão hostil para nós policiais civis.
O policial Carlos Magno foi vitimado em junho deste ano, no quintal de sua casa. Desde então a sua família foi expulsa de onde moravam, e hoje conta com a ajuda de amigos e familiares para sobreviverem!
Estamos fazendo uma campanha para conseguir ajudar a família do Magno, eles precisam de ajuda financeira para custear o aluguel e para se alimentar.
Você, policial civil, também pode ajudá-los através do pix: 012.977.887-70 – E. S. P. (esposa)
Façamos com eles, aquilo que gostaríamos que fizessem com as nossas famílias! Pois infelizmente a liberação da pensão ainda não foi efetuada. O SINDPOL/RJ protocolou Ofício requerendo celeridade na concessão desta pensão e nas demais, questionando ainda o motivo da demora.
História de Carlos Magno:
Carlos Magno era um profissional dedicado que durante todos os anos da vida trabalhou demais e fez muito pelos outros, depois de muito tempo trabalhando nas ruas e depois mais de forma administrativa, finalmente alcançou a almejada e difícil aposentadoria que muitos querem, principalmente numa área tão perigosa como a que trata da segurança pública do cidadão brasileiro.
Antes mesmo de conseguir chegar à aposentadoria, teve que sair com a família de onde moravam por conta de invasões de locais sendo transformados em comunidades no período pós pacificação do Complexo do Alemão.
Saindo neste primeiro momento com vida com a família, mas perdendo a casa que possuía.
Não tendo onde morar, a família viveu de favores na casa dos outros durante um longo período buscando um local novo para viver e, após expulsão de onde estavam, a família teve que se virar para financiar um imóvel novo, sem saber o que aconteceria no novo.
Depois de um tempo no imóvel, conseguiu se aposentar, então a família acreditava que a pior fase havia passado, vivendo nesse novo local por quase 08 anos, até que em uma manhã fatídica bandidos por saberem a profissão dele, simplesmente o matarem no quintal de sua residência, como se ele nada valesse e não tivesse importância alguma.
Os filhos tentaram socorrê-lo, mas de nada adiantou e o fim foi inevitável.
Após isso a família não tinha como lá ficar e só ouvia “vocês não podem mais voltar”, o que levou a saírem às pressas com as roupas que conseguiam carregar, como se fosse a outra vez, porém, dessa vez sem o pai de família.
A família passou a viver de favor semana após semana em locais diferentes com outros familiares, sem ter o que fazer por conta das questões financeiras, já que na maior parte das vezes ninguém está preparado para algo assim e não possuem reservas financeiras.
A casa que viu o fim do progenitor agora está tomada pela escuridão, rodeada por pessoas mal-intencionadas, com frases de ódio à Polícia Civil, invadida e como se os donos fosse o tráfico, perdendo a família o único bem que o pai de família pagou durante anos e mais anos para conquistar, sempre com o pensamento “quando algum dia eu faltar, pelo menos onde morar vocês vão ter”, mas, na realidade a família não teve onde viver.
Embora a pensão tenha sido requerida em julho deste ano, até a presente data não foi deferida, estando a família totalmente desamparada, motivo pelo qual contam com a ajuda dos policiais civis para recomeçar e até compra alimentos.
Juntos somos mais fortes, por ele, pela família dele, por nós e pelas nossas famílias!

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