Saiba qual é a realidade do Policial Civil no Rio de Janeiro!
Bando de agiotas tinha cerca de 60 espaços onde cobrava juros exorbitantes e ameaçava clientes
Rio – Áudios divulgados pela polícia mostram o estilo de vida luxuoso que os membros de quadrilha de agiotas desbaratada nesta quinta-feira tinha. Em uma conversa interceptada pela equipe de investigação da Polícia Civil, o acusado de liderar o grupo, Clenílson Gomes, fala com um corretor sobre seus bens. “Eu estou com sítio, lancha e uns carros aí”, afirmou. Em outro áudio, um agiota pressiona a vítima, que afirma não ter pagado os valores cobrados devido a internação hospitalar do filho.
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Quadrilha usava silicone para fraudar presença de alunos em autoescolas do Rio – Movimentação do grupo criminoso chegava a R$ 10 milhões por ano
Uma das estratégias utilizadas pela quadrilha desmantelada pela polícia civil na manhã desta sexta-feira (21) era a utilização de moldes de silicone e de massa de modelar para reproduzir impressões digitais de alunos sem que eles precisassem frequentar as aulas para ter registro de presença, uma das exigências do Detran para a emissão da carteira de motorista.
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Policiais que aderem a movimento são transferidos para longe
O primeiro mês da “Operação Cumpra-se a Lei” nas delegacias do estado do Rio está sendo marcado por transferências sumárias de policiais favoráveis ao movimento pelo cumprimento à risca das regras. Pelo menos três agentes que foram removidos acreditam terem sido vítimas da chamada punição geográfica, quando o policial é transferido para uma delegacia distante.
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Outros dois policiais civis que atuam na 38 DP (Irajá) não foram transferidos, mas respondem a sindicância sumária, instaurada pelo delegado, porque aguardaram a chegada dele para que fosse feito o registro de seis ocorrências. No dia 21 de outubro, o Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Rio de Janeiro (Sindpol), que idealizou a operação, denunciou o caso à Corregedoria Geral Unificada (CGU), alegando abuso de autoridade.
— Essa situação tem que ser analisada com prudência. Não podemos fazer juízo precipitado — disse o corregedor Giusepe Vitagliano, que irá participar de uma reunião na próxima semana para analisar o movimento.
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Servidor sem previsão de novo reajuste
Repetindo o que vem fazendo desde 2007, o governo do estado não tem previsão de reajustes salariais para o servidor no próximo ano. O Projeto de Lei do Orçamento de 2012, que deve ser votado até dia 15 de dezembro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), não menciona possíveis aumentos para o funcionalismo. Segundo a Secretaria de Planejamento, servidores estaduais estão com aumentos salariais ainda sendo integralizados.
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